terça-feira, 16 de março de 2010

ARQUIVISTA

A crescente produção de conteúdos por meios eletrônicos e a necessidade de organizá-los contribui para o aumento da procura por arquivistas. O campo de trabalho para esse profissional se encontra em ascensão. Para os próximos anos, as perspectivas são de crescimento da oferta de trabalho, sobretudo por causa do aumento das requisições do serviço público. As grandes cidades, que possuem redes mais complexas de serviços públicos e sediam empresas de maior porte, constituem os principais núcleos de absorção desses profissionais. As vagas encontram-se principalmente nas grandes cidades, como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG), onde empresas privadas criam centros de documentação para o registro de sua trajetória, e Brasília, em razão do setor público. No entanto, há oportunidades em todo o Brasil. No setor privado, os arquivistas são cada vez mais procurados por hospitais, instituições de ensino superior, indústrias, centros de memória, casas de cultura e grandes escritórios de advocacia, engenharia e arquitetura. Em consultorias de arquivologia, como a Acervo (SP) e a Poliedro (DF), existem vagas de trabalho temporário. Como elas prestam serviço para várias empresas e órgãos públicos, buscam profissionais para atuar por tempo determinado. O bacharel também tema possibilidade de abrir a própria consultoria e atuar como autônomo.


MERCADO DE TRABALHO


A crescente produção de conteúdos por meios eletrônicos e a necessidade de organizá-los contribui para o aumento da procura por arquivistas. O campo de trabalho para esse profissional se encontra em ascensão. Para os próximos anos, as perspectivas são de crescimento da oferta de trabalho, sobretudo por causa do aumento das requisições do serviço público. As grandes cidades, que possuem redes mais complexas de serviços públicos e sediam empresas de maior porte, constituem os principais núcleos de absorção desses profissionais. As vagas encontram-se principalmente nas grandes cidades, como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG), onde empresas privadas criam centros de documentação para o registro de sua trajetória, e Brasília, em razão do setor público. No entanto, há oportunidades em todo o Brasil. No setor privado, os arquivistas são cada vez mais procurados por hospitais, instituições de ensino superior, indústrias, centros de memória, casas de cultura e grandes escritórios de advocacia, engenharia e arquitetura. Em consultorias de arquivologia, como a Acervo (SP) e a Poliedro (DF),existem vagas de trabalho temporário. Como elas prestam serviço para várias empresas e órgãos públicos, buscam profissionais para atuar por tempo determinado. O bacharel também tema possibilidade de abrir a própria consultoria e atuar como autônomo.


O CURSO


Além das disciplinas básicas, como história, teoria da administração, informática estatística, você estuda as específicas, como descrição documental, projeto e implantação de sistemas de arquivo e paleografia (estudo das escritas antigas). Em laboratório, aprende técnicas de classificação, higienização, preservação e guarda de documentos e toma contato com ferramentas computacionais que auxiliam no gerenciamento de arquivos. É necessário conhecer a legislação para avaliar corretamente a validade dos documentos manipulados. Para isso, o aluno tem aulas de avaliação documental. Estágio curricular de255 horas e trabalho de conclusão são obrigatórios.

Duração média: quatro anos. 








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